terça-feira, 29 de setembro de 2009

Derrubando a austeridade

Tenho pensado muito sobre os limites (se é que eles existem!) do tempo. E parece que tudo tem conspirado para me livrar dessa visão pré-concebida, não funcional e pouco otimista.
Havia lido essa frase alguns dias atrás e ela acaba de me chegar as mãos novamente:

"Estive pendente desta súplica, mas tinha uma idéia tão flexível da juventude que nunca achei que era demasiado tarde"

É Gabriel (Garcia Márquez), hoje você me ensinou!

Hasta
Vide Alex

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Águas Inebriantes


A chuva traz consigo certa introspecção. Acho que o fato da mobilidade ser diminuída faz com que as pessoas, não só fechem as janelas e as portas, mas os corações e as mentes. São os momentos de reflexão, o balanço de sua atuação na vida (generalizo tomando como base meu universo particular de relações, o que não é muito extenso). Mas dias de chuva têm um efeito reverso em mim. Sinto-me bem, disposto e posso dizer até, mais feliz (seria uma hipérbole?!?). Sinto a chuva como um processo de purificação. Como se ela lavasse minha alma, meu espírito, meu corpo (adoro tomar chuva!). E quando ela termina, o (meu) ar está limpo, renovado, pronto para receber outras doses descomunais das poluições cotidianas. Doses que absorverei até que as próximas águas caiam e me lavem novamente.

Hasta
Vide Alex

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Você tem fome de que?


É interessante como diversos conceitos passam a fazer parte da nossa vida e visão de mundo. Todos os dias recebemos “verdades” como intocáveis, inquestionáveis, quase sagradas. Não tenho a intenção de tecer um comentário pseudo-filosófico. Trata-se apenas de uma inquietação corriqueira, dessas com as quais nos deparamos diariamente e que, muitas vezes, nos passam despercebidas.
Ouvi uma expressão que é tão comumente falada, mas que hoje me incomodou: “Precisamos ajudar as pessoas carentes”. Carentes? Segundo o senso comum essa expressão deveria significar falta de recursos financeiros. Mas isso exclui a população favorecida financeiramente de ser carente. Então me perguntei: Carente de que?
Todos nós temos carências, déficits, necessidades. Nossas fomes cotidianas. Ninguém nunca estará completo. Sempre existirá um espaço a ser preenchido. Sem levar em consideração que os que possuem menos recursos financeiros também podem possuir riquezas intangíveis: educação, valores, relações...

É... Por trás dos estereótipos existem pessoas!

Hasta
Vide Alex

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Sobre atritos ou um universo de verdades


Muitas vezes sou assombrado pelo cotidiano. As rotinas, vida repetida diariamente, chegam a me assustar. Não pelas ações em si, mas pela incorrigivel e desnecessaria noção de tempo (perdido!). Sinto que a vida passa diante de meus olhos e o cotidiano (sempre ele) me rouba a possibilidade de viver minha verdade. Sim, são escolhas! Mas não as fazemos sozinhos. Existe um universo de relações que nos cerca. Existem pessoas, outras vidas, que compõem o todo da existência. Até tento tornar mais nítida a linha que separa meus momentos de existir sozinho da minha vida em sociedade. Mas não consigo e não sei se é possível. Será que essa segregação existe? Vivemos assim, transitando entre nossas verdades e a dos outros, e é isso que constrói esse mundo, que traz beleza e sentido para o fato de estarmos aqui. O cotidiano é somente o reflexo dessa transição. Muitas vezes desgastante, monótono, angustiante, ele também nos torna adaptáveis e fortes, características essenciais para viver.

O mundo é isso. Sou eu, é você. Juntos e em atrito!

Hasta
Vide Alex

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

O eixo - a arte de questionar


É inacreditável como nos questionamos diariamente. Sobre tudo! Relações, trabalho, vida, situações, escolhas e, claro, sobre nós mesmos. Tenho tido a impressão que a vida é uma sucessão de questionamentos. Um dos mais presentes em mim (apesar de clichê) é o dualismo SER x ESTAR. O que sou, muitas vezes é abafado por como estou.
Procurar o centro, encontrar o eixo, enfatizar a essência. Tudo é tão mais difícil nos dias de tristeza, de angústia ou de cansaço extremo. Isso talvez porque estamos em constante processo de auto-conhecimento. A cada dia descubro um pouco mais sobre mim. Que bom! Monótona seria a idéia de saber tudo, de não ter nada a aprender ou para se surpreender.
Mas o que mais me inquieta é essa depreciação do momento. Ao pensar, agir ou, simplesmente, estar de uma forma diferente, a primeira reação das pessoas é dizer: “O que aconteceu? Você não é assim!” É como uma condenação pela escolha. “Sim, não sou assim, mas quero estar assim!” O que fizeram com a liberdade? Tenho a impressão que a esconderam debaixo de teorias e modelos pré-determinados.

Sou complexo, paradoxal, inquieto, hiperbólico, insaciável. E quero estar assim! Ou não!

Sou o que Clarice disse: "Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita. Tem o peso de uma lembrança. Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros."

O que sou sempre me regerá. Mas meus momentos também compõem meu todo!!


Hasta
Vide Alex...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Para todas as coisas...e momentos!

É incrivel como no decorrer da vida nossa trilha sonora pessoal aumenta. Tenho a impressao que um dia serão incontáveis essas músicas. Ainda bem! Elas conferem sabor e alegria, reflexão e sentido. Aqui está mais uma que ja faz parte do meu todo.

Para Todas as Coisas – Ana Cañas

Para seduzir, olhar
Para divertir, bobagem
Para o carro, devagar
Mas para enfrentar, coragem

Para acreditar, mentira
Para discutir, opinião
Para levantar, sol
Mas para dormir, colchão

Para entender, conflito
Para se ganhar, amigo
Para deletar, mensagem
Para o verão, viagem

Para fofocar, revista
Para distrair, TV
Para uma dieta, açúcar
E para amar, você

Para encontrar, vontade
Para atravessar, a ponte
Para desejar, sorte
E para ouvir, Marisa

Para Capitu, Machado
Para uma mulher, Clarice
Para Guimarães, Brasil
Na terceira margem do rio

Para o secador, molhado
Para o colar, anel
Para o batom, um beijo
Sempre muito apaixonado

Para se pintar, espelho
Para se perder, aposta
Para dividir, segredo
Para namorar, se gosta

Para um biscoito, avó
Para comprar, essencial
Para todas as coisas, nó
E para terminar, final


Hasta
Vide Alex...

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Sincronicidade contemporanea...


Movimentos inusitados e experimentação me marcaram ontem. Ainda não tinha estado tão entregue e inteiro. Realmente de corpo e alma. Sem pudores ou medos. Concentrado e buscando entender, aprender, criar.

As vezes penso que poderia soar pretensioso querer criar em um mundo onde tudo é tão novo para mim. Porém, quando não criamos? É um processo sem fim. Tudo o que vivo me faz querer inovar, fazer diferente... ser diferente.

Que porta devo abrir? Acho que todas. Não farei a escolha pela porta, mas pelo que ela esconde em seu interior.

E a sincronicidade? Tenho experimentado em diversos momentos.

Simples, marcante e sincronizado. Esse foi meu momento contemporâneo!!!

Hasta
Vide Alex...

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Deixa o rio correr, meu filho!


Pensar sobre timidez me trouxe alguns questionamentos: Por que tentamos, muitas vezes, nos esconder? Será essa a vontade de quem é tímido? A de se esconder... Ou seria uma forma de proteção?

Apesar da facilidade de relacionamento, tenho notado que fico tímido diante de muitas situações. Principalmente as que são de, alguma forma, novas para mim. Ainda não consigo internalizar muito bem essa historia de errar (E tenho certeza que isso acontece com muita gente!). Quero sempre acertar, fazer o melhor, me destacar... Tudo o que é novo precisa de um tempo para tomar forma. E não adianta querer resultado sem processo. E essa é a minha dificuldade: não quero esperar e não quero errar. O medo do erro me impede de avançar e meu corpo se utiliza da timidez para expressar tudo isso. Nossa... quanta contradição (Quem me conhece nunca imaginaria isso, já que adoro, por exemplo, falar em público, expressar minhas idéias... enfim, aparecer...rs)

Deixando de lado as questões individuais e inerentes a cada um, existe um sistema que nos induz a competitividade ilimitada. Queremos vencer sempre e não existe outra possibilidade. Nossa sociedade vive o mais intenso processo de seleção "natural"... A diferença é que os fracos não desaparecem, apenas perdem e são condenados a viver a margem.

Mas voltando ao assunto inicial...O bom de tudo isso é que tenho conseguido mapear as situações me causam essa sensação. Será que devo mudar? Deixar o rio correr sem medo de errar... Ou seria uma exposição desnecessária?

Bem, o importante e que não me privo de viver novas experiencias... E de me relacionar (está aí a dica!!!)

Hasta
Vide Alex...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Sensibilidade e movimento I


Pensar na relação dos meus movimentos com tudo o que me cerca me fez tentar entender a relação que estabeleço com meu próprio corpo. Será que é uma relação clara e sem pudores? Será que o meu corpo "fala" o que realmente sinto?

Os limites já não existem se pensarmos que os movimentos são infindáveis em quantidade, diversidade, formas, intensidade e interpretação.

Tenho percebido que essa relação pode ser aquilo que eu queira, com tudo o que a imaginação permitir.

Pode ser um desejo, uma busca, uma angustia. Pode ser alegria, ansiedade, afirmação. Pode ser doce, forte, indiferente ou agressivo. Pode ser uma porta, um relógio, uma janela, uma folha. Pode ser braço estendido, perna flexionada ou salto. Pode ser em plano alto, médio ou baixo. Um surto de felicidade momentânea ou uma arrebatadora síncope inexplicável. Pode ser tudo ou nada. A única certeza é a de que será o que eu quero que seja!

Hasta
Vide Alex...

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Liberdade...


Quais são os limites da liberdade social? Esse questionamento não quer ser uma análise sociológica, mas um mero devaneio sobre comportamentos interessantes.
Tenho exercitado essa observação. Perceber como as pessoas se comportam quando estão em público ou em situações onde não e permitido algum determinado comportamento. Falar sozinho é uma constante, mas existem variações: falar gesticulando, timidamente, falar e de repente perceber que é observado, cantarolar, cantar altíssimo (sim, ontem vi um adolescente que berrava desafinadamente uma musica que ouvia em seu Ipod).
E os olhares. É perceptível quando alguém está desconfiado, amedrontado, enraivecido, confiante, feliz. E é aí que se encontra uma grande dificuldade: quando olhamos nos olhos, logo nos retribuem com desconfiança. Mas que mal há nisso? As vezes tenho a sensação que se trata de um hábito que amedronta, quando na verdade, só nos traz verdade e confiança.


O verdadeiro perigo é que a multidão anule nosso olhar para os indivíduos.

E mais uma vez as diferenças dão cor para a vida.

Hasta
Vide Alex...

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Busca


Uma de minhas premissas para esse ano é experimentar. Experenciar o que pode me fazer bem e seja capaz de transformar corpo e alma. Tenho me assustado com essa vontade de atingir novos objetivos, que nem ao menos sei quais são. Mas a beleza está no fato de que corpo e alma são únicos, impossíveis de serem segregados. Conhecer meus movimentos e expressões tem possibilitado que minha alma busque. Os gestos, as dificuldades, o contato, os sentidos...tudo deve ser degustado com as minúcias que a alma merece, para lhe conferir, com garbo e requinte, todo o sabor. Não sei para quais caminhos me levará, mas sei do prazer de buscar o novo.
Hasta
Vide Alex...

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Sobre gênero, número, grau e outros fatores...


Diversas vezes me encontro pensando sobre pluralidade. Sua importância é inegável, visto que traz mais cor e sabor a nossa existência. Mas até que ponto somos verdadeiros ao defendê-la? Discursar é fácil e insuficiente, já que as atitudes, muitas vezes, não são reflexo das palavras. Seríamos capazes de adotar uma criança de outra raça? A classe social é fator preponderante na escolha de um parceiro(a)? E a cor da pele (raça)? Quantos de nós julgamos outras culturas, nos baseando naquela em que estamos inseridos? E quanto aos indivíduos com necessidades especiais? Estabelecemos relações de superioridade?

Infelizmente somos levados a cultuar pseudo-verdades e estereótipos que nos aprisionam em um sistema, onde a diferença é fator de conflito. Não conseguimos enxergar que o mosaico social apenas enriquece e nos traz novas possibilidades.

Sei que é utópico sonhar com uma sociedade livre e capaz de evoluir com bases em sua diversidade, mas sigo acreditando.

Afinal, viver sem sonhar é quase morrer!

Hasta
Vide Alex

sexta-feira, 6 de março de 2009

Caminhos tortuosos

Nesse dia de céu aberto e calor intenso, o menino-azul até se mostrou disposto a explanar sobre assuntos que o indignaram essa semana, como o da menina de 09 anos grávida em Pernambuco ou qualquer novo caso de corrupção política. Porém o cansaço é tanto que o raciocínio não flui e as pálpebras estão pesadas, pedindo para cerrarem-se. Ele apenas deseja encostar e se permitir!!! Sua angústia deriva da dificuldade de sonhar, ou melhor, de sonhar correto. Mas será que isso é preciso? Ele não tem forças para encontrar o caminho que tanto almeja. Talvez por estar de mãos atadas ou por ainda não conseguir identificar a estrada a ser percorrida. Em silêncio, sua vida grita. Mas ele não compreende e segue buscando.
Hasta
Vide Alex...

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Garçom...O menu, por favor!!!


Qual a principal finalidade de uma cozinha? Alimentar, correto? E qual a finalidade do alimento? A sobrevivência, correto? Não....Restringir os objetivos torna nossa existência pequena e sem sentido. Por isso prefiro dizer que essa cozinha (a Verde Limão) não quer somente alimentar, mas sim saciar qualquer desejo que a imaginação me proporcione. E a sobreviência...quero torná-la criativa, bem humorada e intensa. Já somos sobreviventes do medo e da catarse social. Sejamos, então, defensores da loucura e da vida!!! Mas o que alimenta tudo isso (afinal estamos em uma cozinha!!!)?
Seguem algumas sugestões para criar um cardápio. Lembrando que a individualidade conta muito em sua confecção:

- Música. Boa Música, ou ruim também, é vital.

- Amigos. Quem não se alimenta de longas, interessantes, fúteis, desnecessárias, emocionantes e divertidas conversas com seus amigos?

- Família. É a água de nossa existência emocional.

- Filmes. Dos extremamente realistas aos demasiadamente fictícios, são o tempero e a cor.

- Livros. São os alimentos eternos. Adoro pratos exóticos.

- Mar. Já que os alimentos precisam saciar, que o façam intensamente.

- Flores. Comida saudável nunca é demais

- Beijos. Toda jantar necessita de sobremesa. Aliás meu cardápio é repleto de sobremesas, mas fica para outro post.

O importante mesmo é encontrar o alimento certo para a fome que te aflige.


Hasta
Vide Alex

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Prefira o dinheiro!!!

É incrível a capacidade de relacionamento do ser humano... Quando digo incrível, digo rápida, imediatista, intensa. E os rótulos então...São tantos que prefiro focar no quesito amizade.
Existem os amigos (aqueles pelos quais você sente algo muito bom, e são poucos na vida de qualquer pessoa). Existem os melhores amigos (aqueles pelos quais você sente amor, por quem você morreria, que te acompanham em todos os momentos e que são menos ainda....máximo de 3 ou 4). Existem também os conhecidos (aqueles com quem encontramos de vez em quando, mas que não sabemos muito sobre a vida...etc).
Porém existe uma categoria que aterroriza qualquer pessoa: os conhecidos que se acham melhores amigos (são aqueles que você mal conhece, ou ainda são amigos de algum amigo seu, mas que acham ser seu best friend, confidente, irmão-pra-toda-vida, e que, por isso, sentem o direito de realizar cobranças diante de diversas situaçoes como: quando você não liga no final de semana (ahh!!!), quando você se esquece do aniversário dele (bahhh!!!) ou ainda quando não o convida para seu baile de formatura (urghhh!!!)
Enfim, amizade é uma relação recíproca, que é construída com vivência, experiências e tempo. Não fazemos amigos no decorrer de uma noite ou de um dia, nem com um encontro ou dois. É necessário muito mais.
Por isso deixo aqui meu conselho: Dê dinheiro, mas não dê liberdade!!!

Hasta

Vide Alex

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Parceiros...

Segue a legislação a mim confiada por Carol para reger a vida dos que, como eu, prezam este momento único na vida de uma pessoa:

ARTIGOS DOS SOLTEIROS
ART 1º - Eu PEGO, mas não me APEGO!!!
ART 2º - Sócio não queima sócio... Afinal, somos uma COOPERATIVA!!!
ART 3º - Figurinha repetida... Não completa álbum! A menos que seja PREMIADA!
ART 4º - "Metades da laranja?"... Só com VODKA!
ART 5º - Dia dos namorados só se comemora num dia... Dia dos solteiros o ano inteiro!!!
ART 6º - O pra sempre, sempre acaba!!!
ART 7º - Sem mentiras, você é solteiro!!!
ART 8º - Namorar sempre tem um lado bom! Ser solteiro... Tem milhares!!!
ART 9º - Se divirta com os errados, enquanto não acha o certo!!!

Porque amigo solteiro é amigo parceiro!!!

Hasta

Vide Alex

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Diferentes, mas juntos!!!


Existe algo mais complexo que os relacionamentos? Acho que é porque não existe nada mais complexo que o próprio ser humano. Opiniões, gostos, desejos, personalidade, hábitos...quantas divergências. São tantas questões: liberdade, confiança, companheirismo, lealdade...Realmente é dificil...Mas se não fosse assim, teria graça? Obviamente não. Quando é que padronização foi engraçado? A vida só é interessante por causa da pluralidade. Nossas diferenças nos livram de uma vida insossa e restrita de emoções...Isso sim, não seria possível!!


Depois de toda essa pseudo-demagogia-induzida, é preciso lembrar que:


Falar é fácil, viver dá trabalho!!!




Hasta


Vide Alex