quinta-feira, 23 de abril de 2009

Sobre gênero, número, grau e outros fatores...


Diversas vezes me encontro pensando sobre pluralidade. Sua importância é inegável, visto que traz mais cor e sabor a nossa existência. Mas até que ponto somos verdadeiros ao defendê-la? Discursar é fácil e insuficiente, já que as atitudes, muitas vezes, não são reflexo das palavras. Seríamos capazes de adotar uma criança de outra raça? A classe social é fator preponderante na escolha de um parceiro(a)? E a cor da pele (raça)? Quantos de nós julgamos outras culturas, nos baseando naquela em que estamos inseridos? E quanto aos indivíduos com necessidades especiais? Estabelecemos relações de superioridade?

Infelizmente somos levados a cultuar pseudo-verdades e estereótipos que nos aprisionam em um sistema, onde a diferença é fator de conflito. Não conseguimos enxergar que o mosaico social apenas enriquece e nos traz novas possibilidades.

Sei que é utópico sonhar com uma sociedade livre e capaz de evoluir com bases em sua diversidade, mas sigo acreditando.

Afinal, viver sem sonhar é quase morrer!

Hasta
Vide Alex

Um comentário:

Carol Giancola disse...

Deixa o Coração dizer e "roçar"!

Amo-te como a um feijão!
rarará!